sábado, 5 de outubro de 2013

Cruzeiros - Parte VI – Desembarque


COMO DESPACHAR AS MALAS?
Na noite anterior ao desembarque, as malas devem ser deixadas no corredor (lado de fora da cabine), devidamente etiquetadas e lacradas com cadeado de segurança.
Em face da semelhança entre malas, é recomendável que se identifique a bagagem com algum item pessoal, como fitas coloridas.  Certifique-se de que toda a bagagem está lacrada e devidamente etiquetada.
Objetos considerados frágeis, pessoais e de valor (jóias, dinheiro, máquina fotográfica, filmadora, etc) inclusive bebidas adquiridas nas lojas do navio, devem ser transportadas na bagagem de mão, pelo próprio passageiro.
Verifique no Programa do Dia, entregue na cabine, o horário previsto para o desembarque.

DEIXANDO A CABINE:
Antes de deixar a cabine, verifique se não há nenhum objeto pessoal esquecido nas gavetas, armário, banheiro, em baixo da cama, cofre, etc., pois as operadoras de  Cruzeiros não se responsabilizam por objetos esquecidos a bordo.
Após serem cumpridos os trâmites alfandegários, a bagagem será retirada do navio pela tripulação e estará à disposição no salão alfandegário. O desembarque será feito assim que toda a bagagem tenha sido retirada do navio.
As operadoras normalmente solicitam que os passageiros aguardem em uma das áreas abertas do navio ou em um dos salões, até que seja feito o anúncio de desembarque. Este é realizado por ordem de deck (ponte) ou cor de etiqueta.
A tripulação transportará as bagagens até o salão alfandegário (exceto bagagem de mão) onde serão oferecidos carrinhos, que poderão ser utilizados, gratuitamente para o transporte das malas até os ônibus (taxi, carro).


DESEMBARQUE:
Ao desembarcar, o hóspede deverá dirigir-se ao salão alfandegário e identificar sua bagagem e apresentar a um dos funcionários da Operadora do  Cruzeiro que estará uniformizado e identificado com crachá, a bagagem será conferida com o cartão e liberada.






MAL DO DESEMBARQUE (MD):
Indivíduos com MD reclamam de tontura e desequilíbrio após voltarem de uma viagem em um cruzeiro (também pode acontecer em viagens de avião ou de carro). Frequentemente pessoas com MD se sentem bem quando estão dentro do navio, entretanto quando pisam em chão firme novamente, elas podem relatar tontura e dificuldades no equilíbrio.

A tontura é descrita como sensação de oscilação como quando ainda estivessem  dentro do barco.  É normal algumas pessoas se sentirem desta forma por horas ou dias após a viagem, entretanto pessoas com MD se sentem assim por semanas ou meses.  Grande parte das pessoas com MD experimentam estes sintomas por um mês ou menos.

Existem diversas teorias que explicam o MD, entretanto não se sabe ao certo o porquê que isto acontece. Uma das teorias é que o sistema vestibular localizado na orelha interna se acostuma com o movimento do navio. Após o desembarque, o sistema vestibular não consegue se adaptar com o fato de estar em terra firme, e os sintomas da tontura começam a aparecer.

Texto sobre Mal do desembarque extraído do Blog abaixo
 http://fisioterapiaquintana.blogspot.com.br/2012/02/mal-do-desembarque.html
Imagens: Google

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